quarta-feira, fevereiro 06, 2008

[...]

Espreito pelas frestas dos dedos que me mascaram de envergonhada...
Escondo-me de ti, à espera que me encontres neste apanha a fingir.
Consegues?
Sustenho a respiração para não me denunciar, a mim e ao meu coração que descompassadamente bate ao ritmo do meu amor por ti.

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